O amor pulou o muro
O amor subiu na árvore
em tempo de se estrepar.
Pronto, o amor se estrepou.
Daqui estou vendo o sangue
que escorre do corpo andrógino.
Essa feriada, meu bem,
às vezes não sara nunca
às vezes sara amanhã.
* O amor bate na aorta, em Antologias Poéticas!
Sarou!
Nenhum comentário:
Postar um comentário